Por Taís Alencar e André Nascimento
A webjornalista e assessora de comunicação Luana Santana discutiu o papel das mídias digitais corporativas na programação da IV Semana de Comunicação da Faculdade Ceut. Em sua oficina, Luana promoveu discussões sobre temas ligados às redes sociais que tiveram grande repercussão na sociedade.
Aluna do 8º período de Jornalismo, Luana já trabalhou como assessora do Teresina Shopping e da empresa de produtos de informática. Durante a oficina, ela apresentou dados sobre as redes com o auxílio da exibição de vídeos. Uma das dicas dadas ao participantes foi o estudo profundo das estratégias das mídias corporativas.
O Facebook e Twitter - redes que mais crescem no momento - foram amplamente discutidas na oficina. O primeiro foi abordado sob uma ótica comercial e o microblog sob seu aspecto comunicativo. Também foi discutido o papel de redes não tão conhecidas pelo público como LinkedIn, Foursquare, Ning, entre outras. Redes já consolidadas, como Youtube e Orkut não ficaram de fora do debate.
As mídias sociais crescem e ganham força a cada dia e o mercado tem que estar atento a essas novidades. “As empresas de hoje querem estar dentro da internet, querem ter sua marca divulgada em todos os meios de comunicação. Querem ter uma interação maior com cada usuário. Chegar até você e saber o que você espera de fato da empresa”, explicou Luana.
Ainda segundo a assessora, o conhecimento sobre tais mídias é algo que será cada vez mais cobrado aos profissionais de comunicação. Atualmente, Teresina é a quinta capital brasileira que mais realizou buscas por “Facebook” no Google. E os internautas teresinenses já provaram sua força no Twitter por meio das hashtags #contraoaumento e #assinaelmano.
Mas Luana chama a atenção para o fato de que a rede não é uma só e que as empresas devem buscar seu público alvo e se esforçar para conquistá-lo. Para isso é preciso estar sempre atualizado. “As gerações passam muito rápido na internet. E essas redes vão acompanhar quem está nascendo. Talvez daqui a cinco ou seis anos a gente seja considerado velho por usar o Facebook”, argumenta.
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